São Paulo, dezembro de 2018 – Fim de ano é tempo de planejar as sonhadas viagens de férias. Checar destinos, reservar passagens e hotéis, programar passeios e providenciar o câmbio de moedas fazem parte da rotina. Entretanto, pouco comum é pensar no contratempo que significa uma bagagem que demora a chegar, ou mesmo é extraviada, e no quanto esse tipo de acontecimento é inconveniente durante uma viagem.
“A demora de recebimento e até mesmo extravio de bagagens é uma das ocorrências mais comuns que recebemos em nossas centrais, e resulta em um dos maiores contratempos de viagens. Inclusive e principalmente porque, além das peças habituais, muitas vezes os viajantes transportam presentes, souvenires, além de itens essenciais para a viagem. No caso de voos de ida, costumam ser peças de roupa específicas para estações rigorosas, ou mesmo equipamentos para determinados fins – entre eles, acessórios para cuidados com bebês, por exemplo”, declara Fabio Pessoa, gerente responsável pelo segmento de Seguro Viagem na Omint.
O que o seguro viagem pode fazer nessas situações?
O Seguro Viagem Omint realiza integralmente a ponte entre segurado e companhia aérea em caso de demora e extravio. “Vale ressaltar que o extravio é formalizado pelo seguro apenas após o reconhecimento pela companhia aérea. Sendo ela responsabilizada ou não, a Omint Seguro Viagem apresenta o diferencial de realizar a cobertura completa, com indenização total e atendimento altamente qualificado nesses momentos delicados”, esclarece o executivo.
Principais causas do extravio de bagagens e o que fazer para evitar
Segundo Pessoa, voos com conexão, falhas durante o check-in, descolamento da etiqueta, furtos na área interna do aeroporto e até mesmo simples enganos, quando passageiros pegam a sua mala pensando ser a deles, estão entre as causas mais comuns de extravios de bagagens.
Para evitar esse tipo de situação, o executivo aconselha alguns cuidados essenciais:
- Cuidados com check-ins muito próximos aos horários de embarque: além disso, antes de adquirir os voos, atentar-se a conexões muito curtas, menores que 1h em voos nacionais e 2h em voos internacionais. “Ainda mais se for companhias aéreas diferentes, o risco acaba aumentando”, explica.
- Eliminar etiquetas de voos anteriores: elas podem confundir os operadores dos aeroportos. “Sempre quando o viajante chegar ao seu destino, o adequado é retirar as etiquetas e deixar a mala totalmente livre dessas informações”, pontua Pessoa.
- Malas identificadas com etiquetas e elementos diferenciados: o executivo, além de aconselhar o uso de etiquetas presas às alças das malas, recomenda adereços que tornem sua mala difícil de ser confundida. “Desde lenços e laços amarrados na alça até uma cor diferente, o importante é que a bagagem tenha elementos que a tornem única para a identificação do viajante”, enfatiza.
- Evitar excessos: malas que tenham detalhes sofisticados, segundo o executivo, chamam a atenção de contraventores, tanto dentro quanto fora do aeroporto. “Se possível, melhor reconsiderar o uso”.
Além dos conselhos acima, Fabio Pessoa aconselha que o viajante sempre leve uma bagagem de mão com uma muda de roupas limpas e itens de primeira necessidade, como medicamentos e itens de higiene pessoal. “Além disso, conforme as próprias orientações de segurança nos aeroportos ressaltam, nunca despachar na mala celulares, eletrônicos portáteis, celulares, joias, dinheiro, cartões de crédito ou mesmo objetos de valor. Eles aparecem no raio-x e podem chamar a atenção de contraventores”, finaliza.